Historia
Após a criação dos mortais, no continente Fri pelas mãos de Vulcano e Demiurgo. Vulcano deixou a cargo de seu filho mais velho, Forgia, para proteger e criar estes.
Sua população cresceu e ocupou aos poucos o continente, primeiro como nômades, mas depois de algum tempo, com a orientação de Forgia, dominarão a agricultura, pecuária, montaria, e principalmente a metalurgia, Engenharia e mecânica.
Depois da construção da primeira cidade dos forgs, o deus dissipou o seu avatar. A cidade a qual este vivia ao lado dos mortais foi chamada por seu nome, Forgia.
Os forgs então se dividiram em clãs diferentes e fundaram varias outras cidades, vilas e acampamentos.
Duas a sul, que se habituou ao comércio, agricultura e pecuária. Eles começaram as primeira navegação e criaram duas cidades.
A norte as tribos se juntaram e formaram um clã maior, a cidade se especializou em pesca, na cultura e na religião.
No leste há um grande deserto e as tribos e clãs se reuniram no encontro do rio, e formaram uma cidade próspera e com uma cultura um pouco com diferente e mais aberta que a dos outros clãs.
No oeste, próximo ao grande vulcão ficava a cidade primeva dos forgs.
E no centro uma vila agrícola às margens de um grande lago que desemboca em direção do deserto. Ligando o centro do continente ao mar.
Durante muito tempo as cidades cresceram, se desenvolveram e prosperaram. Cada qual tinha sua cultura e liderança .
Até que um líder muito ambicioso nasceu na cidade central chamada agora de Vulcania. Ele conquistou a cidade por um golpe de estado, sendo ele um filho de general e general nesse começo.
Este sonhou em unificar todo o território pois desconfiava que num futuro outros povos invadiram o continente e que as chamas da guerra destruiria a terra que os deuses deram a seu povo.
Para isto, a princípio militarizou Vulcania, mudou a cidade, criou o recrutamento obrigatório, fez bases nos limites do território e montou um exército regulado e bem armado.
Depois controlou, melhorou e aumentou a agricultura, pecuária e distribuição de bens comuns na cidade estado e suas vilas satélites. O que fez com muito cuidado para que Vulcania ficasse autônoma. Para isto fez um tratado com Desertia, pois a cidade oásis controlava a saída do rio navegável que sai para o mar vindo do lago de Vulcania.
Após isto viajou para cada uma das cidades estados conversando com seus líderes sobre a unificação e suas preocupações sobre os outros povos.
Desertia apoio de forma formal, porém respeitosamente, preferindo ficar de fora e cuidar de suas terras e manter sua cultura um pouco diferente devido ao bloqueio natural que é seu deserto. Para firmar um contrato mais duradouro o rei de Desertia deu ao líder de Vulcania sua filha em casamento.
Fierir ao norte, achou a ideia ótima, os líderes da cidade estado e das cidades e vilas satélites, viram que isto melhoraria muito suas economias que ao norte é difícil, já que o inverno trás neve e o terreno é difícil de cultivar. Assim assinaram felizes um acordo de fidelidade, comércio e reverências. O que no final transformou Fierir um estado subserviente a Vulcania.
Bigoniru e Lavror era controlado por uma única família que fazia comércio por todo o mundo. Eles não firmaram apoio ou descartaram totalmente a ideia. Preferindo fazer um acordo de não agressão e comércio livre.
Forgia, com seu líder orgulhoso, recepcionou seu vizinho do lado de fora dos muros de sua cidade. O líder de Forgia vinha de uma linha sanguínea direta do deus que criou a cidade. Ele questionou tudo que o líder de Vulcania estava fazendo, sua gana por poder, e seus motivos reais. E não fez nenhum acordo, colocando bloqueios e reforçando seus exércitos após a volta do líder de Vulcania para sua cidade.
Isso irritou muito o líder de Vulcania, assim ao chegar a sua cidade, preparou sua numerosa tropa e suas máquinas de guerra e marcharam para Forgia com a intenção de exigir um acordo a força e subserviência de toda a cidade.
Ao chegar na fronteira, em uma das cidades satélites de Forgia, Stael, as tropas de Vulcania foram atacados em uma emboscada por uma chuva de flexas vindo de fora da cidade, que não era murada. Isto foi considerado um ato covarde e incendiou a guerra em Fri.
Feirir mandou suas pequenas tropas de bárbaros e guerreiros mal treinados e indisciplinados para auxiliar Vulcania. Obteve vitórias razoáveis e derrotas horríveis, mas conseguiu distrair as forças de Forgia a norte.
Desertia se manteve fora do confronto, não tomando lado ou enviando tropas de apoio, isto não enfureceu o líder de Vulcania, pois este sabia que já havia conquistado o reino de seu sogro por meio de seu casamento.
Bigoniru e Lavror a princípio tentou vender armas, mercenários e mercadorias para ambos os lados. Mas Vulcania acabou conseguindo montar um bloqueio fechando a cidade de Forgia em um cerco e tomando todas as cidades satélites e suas vilas. O que fez com que a família do sul recuasse as suas cidades e se mantivessem fora do conflito.
Numa última tentativa racional do líder de Vulcania, este pediu uma audiência com o líder de Forgia.
Este o atendeu a audiência fora de seus portões no acampamento do líder de Vulcania, porém num surto estranho houve luta e por uma questão de honra o líder de Vulcania não deixou que nenhum de seus soldados entrassem na luta.
O líder lutou sozinho contra a guarda do senhor de Forgia e o próprio. A luta durou alguns minutos e o vencedor, ainda que bem ferido, foi o líder de Vulcania.
Num ato de repúdio, o líder de Vulcania, extremamente irritado com o rumo que o senhor de Forgia deu ao conflito, mandou queimar a cidade até suas fundações.
Vendo a força do líder, a família que controla as duas cidades do sul assinaram um pacto de subserviência integral e inquestionável.
Os refugiados de Forgia se espalharam por todo o continente, se misturando ao povo local, ou montando tribos e vilas fechadas e escondidas ou se tornando nômades.
As regras de sucessão foram estabelecidas, assim como a regra de matrimônio de Vulcania com Desertia.
Assim, apesar da liberdade básica entre as cidades, o líder de Vulcania se tornou o primeiro imperador da Nação dos estados de Forg.
Algum tempo depois, a família que controlavam as duas cidades do sul (Bigoniru e Lavror) se separou em dois, sem luta ou guerra. Simplesmente foi dividido entre dois irmãos.
Atualmente: O imperador antigo (o 25º) morreu após um ataque cardíaco enquanto dormia. Seu filho mais velho morreu assassinado por um terrorista de Forgia. O segundo filho está sumido, desapareceu durante um confronto com forasteiros de outro continente. O terceiro renunciou ao trono e está sobre a tutela de seu tio, o antigo sumo sacerdote. E o quarto filho sumiu nos desertos de Desertia.
Aparentemente o antigo marechal (irmão do imperador morto) é agora imperador legítimo, até segunda ordem, parece suspeito. Sua ascensão foi repentina e fortuito.
O Imperador atual, chamado de Kuraishi, é um homem frio e calculista, sempre buscando manter o poder e a estabilidade do Império. Ele é conhecido por sua capacidade de manter a calma em situações de crise e sua habilidade para tomar decisões difíceis. No entanto, ele esconde um grande segredo: ele é o Avatar do deus da Desonra, um deus maligno da mitologia do Império. Kuraishi usa seu poder para manipular eventos e pessoas a seu favor, sempre buscando consolidar ainda mais seu poder e controlar o Império. Ele teme que seu segredo seja descoberto e que sua posição seja ameaçada, então ele tem que ser cuidadoso e estratégico em seus movimentos.
Sim, o príncipe Landon, antes do golpe de estado de seu tio, era o diplomata mestre do Império. Ele era conhecido por suas habilidades diplomatas e sua capacidade de manter a paz entre as nações do Império e outros países. Depois de seu tio assumir o trono de forma ilegítima, Landon decidiu se refugiar no Palácio de seu avô materno, em Desertia, para se preparar e planejar a reivindicação de seu legítimo lugar como imperador. Enquanto lá, ele se dedica a fortalecer suas habilidades de liderança e estratégia, além de se aproximar da cultura e dos líderes de Desertia, a fim de ganhar apoio para sua causa. Ele também mantém contato secreto com seus seguidores fiéis no Império, esperando o momento certo para lançar sua campanha de retomada do trono.
A imperatris Lirien, antes conhecida como a princesa de Desertia, foi escolhida para se casar com o imperador como parte de um acordo político entre os dois reinos. Ela era uma jovem bela e inteligente, treinada nas artes da diplomacia e da negociação. No entanto, após o golpe de estado liderado pelo atual imperador, ela foi capturada e enfeitiçada pelos poderes do deus da Desonra, tornando-se sua escrava pessoal e forçada a agir como seu braço direito. Ela foi dada o nome de "Sombra da Desonra" pelo atual imperador. Sua personalidade atual é confusa e fragmentada, com a luta constante entre sua vontade própria e os poderes do deus que a controla. Ela é vista como uma figura triste e pitoresca pelo povo, mas temido pelos nobres e pela realeza.